Ementa: O mercado cultural opera, privilegiadamente, mediante bens culturais inéditos, visto estar estruturado dentro de circuitos de consumo da sociedade de massa. Todavia, a questão da tradição, quando faculta as bases para novos paradigmas, ocupa um topus dentro destes sistemas, nos quais a memória, composta pelo que se lembra e pelo que se olvida, joga um papel fundamental. A reflexão sobre a permanência de traços, que insistem em se manifestar como modelos tradicionais, compondo ainda formas híbridas emergentes, nas fronteiras entre consumidor e produto e entre arte e sujeitos de sua fruição é base para as discussões do grupo de trabalho.
|
